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Desafios da TI remota: 4 erros que comprometem a segurança e a produtividade do negócio

02/10/2025 17:11

No mundo corporativo atual, ter uma conexão remota é essencial. Embora essa informação seja de conhecimento geral, são poucas as empresas que aplicam essa tecnologia de forma bem estruturada. 
 

Para que a operação não seja afetada, o comum é que a conexão remota seja inserida sem um planejamento, gerando erros simples que comprometem a segurança de dados, desempenhos de equipe e até mesmo a conformidade legal. 

 

Neste artigo, você conhecerá os principais erros na gestão da TI remota e como tomar controle da situação sem diminuir a produtividade. 

 

Confiar apenas na VPN 

 

O uso da VPN empresarial é comum no acesso remoto. Porém, essa solução deve ser tratada como parte da estratégia, uma vez que pode trazer brechas para a solução. A VPN, sem outra ferramenta para apoio, falha em oferecer uma visibilidade real e transparente sobre o que o usuário faz quando acessa o ambiente, além de não oferecer outras opções de proteção como autenticação, políticas e controle de sessão. Além disso, quando utilizada em redes instáveis, a performance pode ser afetada. 

 

Adotar uma VPN deve fazer parte de uma estratégia de negócio mais robusta, com ferramentas que ofereçam autenticação em multifator, controle de sessões, criptografia avançada e visibilidade em tempo real. O objetivo desse movimento deve ser garantir uma conectividade segura e estável, independente do local em que o endpoint está. 

 

Ter pouca visibilidade e controle nos acessos 

 

Quando falamos sobre um dos erros mais perigosos da TI, estamos falando sobre a falta de visibilidade sobre quem acessa as informações. Sem saber qual usuário acessa o quê, quando e onde, o negócio passa a estar vulnerável, dificultando rastreamento de atividades, auditorias e respostas para gargalos. Junto a isso, é de costume usar credenciais e senhas fracas ou compartilhadas, sem aplicar política de autenticação, o que abre a porta para acessos indevidos, falhas humanas e brechas para a segurança total do negócio.  
 

Para superar esse tipo de desafio, é importante a implementação da autenticação multifator, citada anteriormente, como método padrão. Existem diversas soluções que permitem que sejam criados perfis de acesso personalizados, baseados em hierarquia ou função, e que, também, oferecem logs detalhados e controle das sessões em tempo real. 

Permitir acessos irrestritos a dados e servidores corporativos 

 

Um usuário com acesso a tudo aumenta o risco de incidentes e complica o controle geral. E esse é um erro muito comum, principalmente nas organizações que trabalham especialmente de forma remota e não analisam permissões de acessos. Com esse tipo de prática, inovações e vazamentos são facilitados. Também atrapalha o compliance com diversas normas, como a LGPD, a ISO 27001, entre outras. 

Está na hora de aplicar o princípio do menor privilégio: cada usuário só pode acessar aquilo que é estritamente necessário para a sua função. Crie rotinas para a revisão dessas permissões, revogando, quando necessário, acessos. Na hora da escolha de uma solução para gestão, dê preferência para aquela em que é possível a atribuição e monitoramento dos privilégios de acesso geral. 

 

Estar com os endpoints sem monitoramento e softwares desatualizados 

 

Os endpoints (dispositivos que acessam remotamente a rede) são frágeis, tornando-se um ponto importante na segurança corporativa, principalmente quando estão fora da infraestrutura local. Já os softwares desatualizados, sistemas sem patches de segurança ou positivos sem antivírus são vulneráveis a ataques e ransomwares e, em certos casos, a TI não consegue ter o conhecimento sobre quais dispositivos estão em uso e o estado dos mesmos.  
 
Tenha uma rotina de atualização automatizada de software e sistemas operacionais e garanta que a solução escolhida ofereça inventário de ativos e monitoramento em tempo real, para ter visibilidade total de cada endpoint. Junto a isso, implemente o controle de conformidade, fazendo com que o dispositivo siga com os critérios de segurança para ter acesso à rede. 

 

A segurança da empresa é um ponto crítico que, quando existem falhas estruturais, processos mal definidos e escolhas sem base, pode ser posto à prova e colocar em risco dados corporativos e a operação no geral.  
 
Fazer a gestão de uma infraestrutura remota é muito mais do que manter conexões. É garantir visibilidade, controle, atualização rotineira e uma cultura de proteção que precisa envolver pessoas, processos e tecnologia. Os erros continuam acontecendo, pois sem esse monitoramento geral, eles só são percebidos no momento em que se tornam problemas caros e com uma resolução complicada. 
 
Conseguir contornar esses obstáculos não só assegura o negócio, como também o transforma em exemplo de proatividade, estratégia e visão futura. E não é complexo garantir isso. 
 

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